O Que é a Umbanda? Descubra Suas Origens e Mistérios Você encontrará aqui a definição e o significado em linguagem simples. Aprenderá a reconhecer a prática pelos sinais básicos, conhecerá a história e as origens urbanas, entenderá as entidades — como caboclos e pretos velhos — e seu papel nas giras. Verá os rituais, cantos, oferendas, instrumentos e a etiqueta para participar.
Entenderá o sincretismo e as influências africanas, indígenas e católicas. Por fim, esclareceremos mitos e fatos sobre a Umbanda no Brasil.
Principais conclusões
- A Umbanda é uma religião brasileira que mistura tradições africanas, indígenas e católicas.
- Rituais ocorrem em terreiros com cantos, atabaques e oferendas.
- Guias espirituais como caboclos, pretos-velhos e crianças orientam e curam.
- Práticas focam em cura, proteção, aconselhamento e caridade.
- Terreiros têm forte vínculo comunitário e acolhimento.

O que é a Umbanda? Definição e umbanda significado
O que é a Umbanda? É uma religião brasileira sincrética que mistura elementos indígenas, africanos e católicos. Envolve rituais com música, preces e oferendas, com foco em ajuda espiritual, cura e caridade.
A Umbanda conta com médiuns que incorporam guias espirituais para orientar e curar. Cada terreiro tem sua própria forma de trabalhar; pense nele como uma casa de fé onde a relação com os guias é prática e direta. Para uma visão enciclopédica, veja a Definição básica e características principais.
Linguagem e símbolos variam: orações, pontos cantados, ervas e velas são comuns. Ao visitar um terreiro com respeito, percebe-se a base no respeito aos ancestrais e ao próximo. Esse contexto cultural urbano dialoga com um amplo panorama da cultura brasileira e suas manifestações cotidianas.
Atenção: respeite sempre as regras do terreiro e a fé das pessoas. Não fotografe nem interfira sem permissão.
Umbanda significado: termos simples para você entender
A Umbanda usa termos que podem parecer novos. Orixás são forças ligadas a elementos naturais; guias (ou entidades) são espíritos que orientam os frequentadores. Conhecer esses nomes ajuda a acompanhar uma gira.
| Termo | Quem é | Como aparece |
|---|---|---|
| Orixás | Forças/divindades | Rituais, cantos, oferendas |
| Pretos Velhos | Guias de sabedoria | Conselhos e curas suaves |
| Caboclos | Guias de força e natureza | Trabalhos com ervas e banhos |
| Exu | Mensageiro entre planos | Abre caminhos, às vezes mal interpretado |
Esses termos são pontos de partida; ao assistir a uma gira verá como cada entidade traz fala, música e gestos próprios.
Como você reconhece a prática: sinais básicos
Você notará sinais fáceis: toque de atabaque (tambores), cantos chamados pontos e pessoas em transe ou oferecendo consultas. Roupas brancas são comuns em muitos terreiros, mas não universais.
- Toque de tambor e cantos (pontos)
- Consultas espirituais e incorporações
- Uso de velas, ervas e oferendas
- Saudação e respeito ao terreiro
Se for pela primeira vez, chegue com mente aberta, faça perguntas respeitosas e aceite as orientações do dirigente.
Pergunta frequente: O que é a Umbanda?
A Umbanda é uma religião brasileira de caráter sincrético, centrada em médiuns e guias espirituais que trabalham para ajudar as pessoas por meio de aconselhamento, cura e rituais coletivos. É prática, popular e muito ligada à comunidade.
História da Umbanda no Brasil e formação social
O que é a Umbanda? Pode ser entendida como uma religião brasileira que mistura crenças africanas, indígenas, católicas e do espiritismo kardecista. Surgiu como resposta prática às necessidades espirituais de migrantes urbanos que buscavam acolhimento. Desde o início, a Umbanda se apresentou como espaço de cura, aconselhamento e convivência comunitária.
No início do século XX, a cidade virou ponto de encontro: gente do campo e das periferias trouxe tradições e criou novos ritos. A urbanização acelerou a formação dos terreiros, adaptando crenças ao contexto urbano — rituais, músicas e linguagens novas.
Isso fez da Umbanda uma tradição que combina memória e inovação; esse processo está ligado às transformações sociais e às curiosidades sobre a formação das cidades no Brasil contemporâneo.
A trajetória da Umbanda é também uma trajetória social: luta contra preconceito, afirmação cultural e proteção mútua.
Terreiros viraram pontos de apoio para quem sofria com pobreza, discriminação ou perda. Hoje a Umbanda está presente em bairros ricos e pobres, influenciando arte, música e debates sobre identidade. Para uma síntese histórica reconhecida internacionalmente, consulte a História e origem da Umbanda no Brasil.
Origens no século XX e expansão urbana
A fundação é frequentemente ligada a Zélio Fernandino de Moraes em 1908, no Rio de Janeiro, marcando o surgimento público da Umbanda. Práticas semelhantes já circulavam em comunidades rurais; o novo foi a organização em terreiros urbanos com médiuns que incorporavam entidades para orientar a população citadina.
A expansão nas primeiras décadas do século XX foi rápida. A cidade ofereceu transporte e redes de sociabilidade que ajudaram a difundir a religião entre trabalhadores, comerciantes e donas de casa. A Umbanda se adaptou e multiplicou-se nas periferias e centros urbanos.
Movimentos sociais que influenciaram a história da Umbanda
A abolição, a migração interna e as lutas por direitos influenciaram diretamente a Umbanda. Após a escravidão, comunidades negras precisaram reinventar espaços de religiosidade e proteção; a Umbanda ofereceu um espaço de identidade e solidariedade. Políticas culturais, movimentos negros e estudos acadêmicos também impulsionaram reconhecimento e defesa da religião.
“A Umbanda nasceu nas ruas e nos terreiros para acolher quem precisava — com fé simples e braços abertos.” — memória de um terreiro carioca
Linha do tempo resumida da história da Umbanda
- Final do séc. XIX — Práticas afro-indígenas e espíritas circulam em comunidades.
- 1908 — Caso ligado a Zélio de Moraes; primeiras sessões públicas no Rio; termo Umbanda se consolida.
- 1920–1940 — Expansão urbana: terreiros se multiplicam nas cidades.
- 1950–1970 — Resistência contra estigmas; maior visibilidade cultural.
- Final do séc. XX — Reconhecimento acadêmico e diálogo inter-religioso.
- Hoje — Presença nacional, diversidade de práticas e debates sobre preservação e modernidade.

Entidades da Umbanda: caboclos, pretos velhos e outros espíritos
Se você já se perguntou “O que é a Umbanda?”, entender as entidades é um bom começo. Na prática, entidade é o espírito que incorpora ou se faz presente numa gira para ajudar, aconselhar e curar.
Caboclos, pretos velhos, crianças (erês), exus e pombagiras aparecem com formas, vozes e comportamentos próprios. Cada uma traz um jeito particular de falar com quem procura ajuda.
A existência de entidades e a experiência mediúnica dialogam com debates mais amplos sobre fenômenos espirituais — temas como a dúvida sobre a presença de espíritos ou experiências extracorpóreas podem ser explorados em textos relacionados a questões como existem fantasmas, os fantasmas e relatos sobre projeção astral.
Na prática, as entidades atuam de maneiras concretas no dia a dia: algumas trazem conselhos práticos; outras, força energética para problemas emocionais ou de saúde espiritual.
A relação é de cuidado: você pede ajuda; a entidade guia, corrige ou consola, com propósito claro. Para leituras e explicações culturais sobre rituais e figuras espirituais, veja também Artigos sobre rituais e entidades da Umbanda.
| Entidade | Traços comuns | Como age no atendimento |
|---|---|---|
| Caboclo | Firmeza, uso de ervas, cantos fortes | Cura por passes e orientações práticas |
| Preto Velho | Voz mansa, conselhos, colo moral | Consola, aconselha e trabalha a paciência |
| Criança (Erês) | Leveza, brincadeira, doces | Traz alegria e cura emocional |
| Exu / Pomba Gira | Linguagem direta, proteção | Abre caminhos e trata de assuntos materiais |
Função dos caboclos nas giras e no atendimento a você
Os caboclos trazem energia ligada às florestas e à cura com plantas. Na gira, ocupam o centro com cantos firmes, batidas e banhos de ervas. No atendimento, costumam ser diretos: indicam ações claras como mudar hábito, usar ervas ou tomar providências práticas. Objetos simbólicos (facão, maracá) e instruções objetivas visam reconduzir o equilíbrio.
Papel dos pretos velhos e mensagens de conselho
Pretos velhos chegam com calma, como avós cheios de experiência. No terreiro, costumam usar parábolas, voz mansa e carinho. No atendimento, tratam de sentimentos, perdão e paciência — muitas vezes a cura ocorre por meio da escuta e dos passes suaves.
“Devagarinho, meu filho. Arruma o passo, mas não perca o rumo.”
Como você identifica uma entidade durante um culto
Identifica-se por voz, ritmo do canto, cheiro de ervas, objetos e postura:
- Voz e entonação
- Instrumentos e pontos cantados
- Cheiros (defumação, ervas)
- Objetos usados (maracá, bengala, cachimbo simbólico)
- Mensagens (conselho vs. ordens práticas)
Práticas da Umbanda: rituais, cantos e oferendas
Se você já se perguntou “O que é a Umbanda?”, aqui vai uma resposta prática: é uma religião que mistura crenças indígenas, africanas e católicas, com foco na ajuda espiritual. Nas práticas, rituais são encontros entre pessoas e entidades.
Numa sessão, há saudações, defumação, pontos cantados e preparação do espaço com velas e objetos simbólicos — tudo para chamar entidades que orientam, curam e acompanham.
Os pontos cantados são o coração sonoro da gira: anunciam qual entidade vem e ajudam a elevar a energia. O canto acompanha o toque dos atabaques; pontos podem ser suaves ou rápidos, conforme a vibração necessária. Ouvir o ponto é importante — ele guia desde a incorporação até os trabalhos de cura.
Essa relação com a música popular e ritmos brasileiros pode ser contextualizada junto a tradições como o samba, que também tem papel central na formação sonora das cidades.
As oferendas variam: comidas simples, flores, bebidas e objetos simbólicos. Cada entidade aprecia itens diferentes; cores de velas e panos importam. As oferendas são gestos de respeito e gratidão. Se participar, a casa orienta o que é adequado — respeito vale mais que presente.
“Respeito, silêncio e humildade abrem portas mais rápido que perguntas apressadas.”
O que acontece numa gira de Umbanda e como você participa
Numa gira há uma sequência: abertura com rezas, toque de atabaque, pontos cantados e a entrada das entidades. As entidades podem falar, aconselhar ou fazer curas. Há momentos de silêncio e de movimento — giras têm ritmo próprio. Mudanças no tom do canto e no comportamento dos médiuns sinalizam diferentes fases do trabalho.
Para participar: chegue com calma, converse com alguém da casa antes de entrar, cumprimente e pergunte se pode assistir. Sente-se onde indicarem, evite interromper e não fotografe. Se for chamado para receber passe ou consulta, aceite com humildade; se não, observe e aprenda — participação vem com o tempo.
Dica: antes de entrar, converse com o dirigente da casa para saber regras e cor das roupas recomendadas.
Instrumentos, atabaques e pontos cantados
Os instrumentos dão forma ao rito. O atabaque é o tambor principal (rum, rum-pi, lê). Há também pandeiros, agogôs, ganzás e chocalhos. Cada instrumento marca ritmo, sinaliza mudanças de energia ou acompanha cantos específicos. O conjunto cria a base rítmica que guia as incorporações.
Os pontos cantados têm letra e melodia simples; indicam qual família de entidades está atuando e pedem proteção, cura ou agradecimento. A repetição do ponto eleva a vibração do ambiente e sincroniza os participantes.
| Instrumento | Característica | Função |
|---|---|---|
| Atabaque (rum, rum-pi, lê) | Diferentes tamanhos e tons | Marca o ritmo e convoca entidades |
| Pandeiro | Timbre agudo | Enfatiza acentos e respostas |
| Agogô / Ganzá | Som metálico/ruído | Mantém compasso e energia |
Regras práticas e etiqueta para você participar
- Vista-se com modéstia; escolha cores sóbrias se não souber a recomendação.
- Evite perfumes fortes, roupas curtas ou decotadas.
- Seja pontual, desligue o celular e mantenha silêncio durante os pontos.
- Não toque nos objetos do altar sem permissão e não filme.
- Ofereça ajuda simples (varrer, arrumar cadeiras) e agradeça sempre.

Sincretismo religioso na Umbanda e influências culturais
A Umbanda é uma tradição viva e cheia de mistura. Se você já se perguntou “O que é a Umbanda?”, pense numa casa onde orixás, santos, espíritos e práticas indígenas conversam através de cânticos, pontos e oferendas.
O sincretismo nasceu do encontro entre africanos, indígenas e europeus, gerando rituais únicos que se reconhecem em cânticos, roupas e oferendas.
Quando entra num terreiro percebe que o sincretismo é prático: tambores de matriz africana, pontos que lembram rezas católicas e elementos indígenas como ervas e curas. A fusão torna a Umbanda familiar e surpreendente a quem observa de fora.
Para entender a herança africana e sua presença nas práticas sincréticas, consulte o acervo do Herança africana e práticas sincréticas.
A fusão torna a Umbanda familiar e surpreendente a quem observa de fora. A base sincrética — aceitar e dialogar com pluralidade espiritual — permanece.
Nota: Se quiser uma explicação curta: O que é a Umbanda? É uma religião brasileira que mistura elementos africanos, indígenas e católicos, com prática mediúnica e cultos a orixás, santos e guias.
Como o sincretismo mistura orixás, santos e guias
A associação entre orixás e santos acontece quando qualidades parecidas são relacionadas para preservar tradições em contextos de repressão. Isso protege memórias culturais e facilita identificação pelos praticantes. Guias espirituais têm papéis variados — conselheiros, curadores e professores — e chegam em linguagem acessível, combinando referências africanas, indígenas e católicas.
Influências africanas, indígenas e católicas na tradição
As três matrizes aparecem em rituais, música e plantas sagradas:
- Herança africana: tambores, ritmos, culto aos orixás.
- Elementos indígenas: plantas medicinais, rituais de purificação.
- Vestígios católicos: santos, velas, orações — práticas que se refletem até em datas litúrgicas como o Dia de Finados, quando memória e oferendas ganham destaque.
Exemplos factuais de sincretismo na Umbanda
Um exemplo claro é a associação de determinados orixás a santos católicos — prática usada historicamente para manter tradições quando as práticas africanas eram proibidas. Festas de terreiro podem reunir oferendas, cantos em línguas africanas e cordões de flores no mesmo dia, mostrando o caráter ponte do sincretismo.
| Orixá | Santo associado (exemplo) | Característica compartilhada |
|---|---|---|
| Oxóssi | São Sebastião (em alguns locais) | Caça, proteção, ligação com a natureza |
| Iansã | Santa Bárbara | Força, ventos, coragem |
Curiosidades sobre Umbanda: mitos, Umbanda no Brasil e fatos úteis
A Umbanda mistura catolicismo, espiritismo kardecista e religiões africanas e indígenas. Isso gera ritos com cantos, pontos, defumação e oferendas. A prática varia muito de terreiro para terreiro — por isso falar de “a Umbanda” no singular é complicado.
Além do culto, muitos terreiros exercem trabalho social: assistência, festas e apoio emocional, tornando-os redes comunitárias importantes.
O que os censos e estudos dizem sobre a Umbanda no Brasil
Os censos do IBGE registram religiões afro-brasileiras, mas há subnotificação: muitas pessoas declaram-se católicas ou sem religião por medo ou sincretismo cultural. Veja os números oficiais em Dados censitários e religiões no Brasil.
Estudos apontam presença maior da Umbanda do que os números oficiais sugerem, com concentração em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Terreiros funcionam como redes sociais, oferecendo apoio prático e emocional.
Atenção: números variam por método e por recorte. Trate porcentagens com cuidado.
| Fonte / Ano | Indicador aproximado |
|---|---|
| Censo IBGE 2000 | Religiosos afro-brasileiros aparecem com percentuais modestos |
| Censo IBGE 2010 | Pequena variação; subnotificação persiste |
| Estudos acadêmicos recentes | Maior presença em áreas urbanas e trabalhos sociais |
Mitos comuns sobre a Umbanda que você pode esclarecer
Há mitos persistentes. Um dos maiores é que a Umbanda é coisa do diabo — falso. A religião tem cosmologia própria, centrada em ajuda, cura e ética. Outro mito é que todos os terreiros trabalham do mesmo jeito — há muita diversidade. Muitos acreditam que espíritos em Umbanda são maléficos; na prática a maioria das entidades orienta e apoia.
- Mitos comuns: Umbanda = maldade; tudo é igual; práticas são secretas demais. A melhor forma de esclarecer é conversar com praticantes.
Fatos rápidos que respondem “O que é a Umbanda?”
“O que é a Umbanda?” — É uma religião sincrética brasileira que une espiritualidade, ritual e assistência social. Envolve oferendas, cânticos, consultas com guias espirituais e festas. Em suma: busca orientar e curar por meio de entidades como Orixás, Caboclos e Pretos Velhos.
Conclusão: O Que é a Umbanda? Descubra Suas Origens e Mistérios
Agora você tem um mapa. A Umbanda é uma religião brasileira sincrética — uma colcha de retalhos onde Orixás, caboclos, pretos velhos e outros guias conversam. É prática, acolhimento, ritual e comunidade.
Você viu os sinais: toque de atabaque, pontos cantados, oferendas e incorporações. Viu também etiqueta do terreiro: respeito, humildade e pedir autorização antes de agir.
Se for participar, vá com mente aberta: observe, aprenda e agradeça. A Umbanda oferece cura, aconselhamento e rede de apoio — não é mistério nem sinistro, é fé popular em ação.
Quer ir mais fundo? Explore textos sobre a cultura brasileira, a presença religiosa nas cidades em curiosidades sobre o Brasil e outros fenômenos espirituais relacionados como existem fantasmas e projeção astral.
Perguntas frequentes
A Umbanda é uma religião brasileira que mistura tradições indígenas, africanas e católicas. Usa orixás e guias espirituais para orientar e ajudar.
Acredita-se em um Deus supremo, orixás, guias e reencarnação. Há grande ênfase em caridade e respeito.
Os rituais (giras) têm cantos, atabaques, oferendas e incorporações. Você pode assistir ou participar respeitando as regras da casa.
Sim. Você pode ir para aprender e receber ajuda. Respeite normas e peça orientação ao dirigente.
Não. Ambas têm raízes africanas, mas diferem em práticas, rituais e hierarquias. Visite terreiros para perceber as diferenças.





